Segundo Ana Anacleto, curadora do programa, a artista dá continuidade a uma prática alicerçada no desenho, nos seus domínios, meios e modos de expressão, explorando o seu campo de possibilidades numa relação que se estabelece entre a bidimensionalidade e a tridimensionalidade, entre o plano do pensamento visual e o da sua materialização física. Fazendo uso das potencialidades da gravura – enquanto mecanismo de reprodução – mas alargando-as bem para lá do seu registo representacional, Sara Chan Yan convoca para o plano da folha de papel uma série de outras dimensões (um movimento, uma sensação, uma temperatura, um material, um fragmento, uma vibração) que se articulam num determinado intervalo de espaço e tempo.
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