A exposição apresenta uma gravura através da qual, segundo a curadora Ana Anacleto, o artista dá continuidade à sua investigação em torno do uso da linguagem enquanto matéria simultaneamente visual, plástica, discursiva e poética.
Concebendo e pensando a gravura como um vasto campo de possibilidades de produção imagética – com a sua tradição, por definição, reprodutível – e assumindo o desenho, e a manualidade inerente à sua prática, como território de exploração, o artista propõe-nos uma tensa convivência entre várias instâncias da imagem, promovendo uma tentativa de esbatimento das hierarquias que habitualmente sobre-elevam os domínios da visualidade em detrimento dos domínios da textualidade.
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