A exposição reúne um conjunto de obras inéditas de Nuno Henrique as quais, segundo Samuel Silva, revelam uma orientação atávica pelos lugares primeiros, pelos elementos primordiais da infância, do início, da origem, constituindo um desígnio fundamental que atravessa toda a obra do artista, e que pode ser designada por filopátria.
Uma espécie de fidelidade espacial, um amor ao lar, tal como acontece com o comportamento das espécies migratórias que regressam sempre aos mesmos lugares, por vezes com diferenças de apenas alguns metros, atravessando distâncias insondáveis.
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