ESTE SÁBADO, dia 30, no CSA A Gralha. 20h: JANTAR BENEFIT 3€ 21h30: LANÇAMENTO O MENU SERÁ: Creme de legumes com alho francês e abóbora Couscous, com vegetais Legumes à brás Uvas Sendo o NARP um coletivo independente, o dinheiro arrecadado com o jantar será para arcar com as despesas da viagem da Raquel e do Yaw Tembe. DEPOIS DO JANTAR: Lançamento do livro de Raquel Lima, com apresentação de Kitty Furtado, música de Yaw Tembe SOBRE O LIVRO: O livro de estreia da poeta e performer raquellima reúne 24 poemas escolhidos de uma década de escrita irregular, alguns dos quais têm acompanhado a autora nos diferentes espaços de oratura por onde circula, da narração oral ao poetry slam. O áudio que o acompanha regista 11 desses poemas na voz de Raquel Lima acompanhada pela música de Yaw Tembe (trompete, eletrónica e balafon). A edição conta com prefácio de Cidinha Da Silva e posfácio de Marta Lança. Mais info: https://boca.pt/ingenuidade-inocencia-ignorancia SOBRE OS ARTISTAS: raquellima (1983) é lisboeta das duas margens do Tejo e do Atlântico, de mãe angolana, pai santomense, avó paterna senegalesa e trisavó materna brasileira. Poeta, performer e arte-educadora, raquellima fixa nesta edição em livro & áudio parte de um percurso de dez anos de poesia essencialmente oral, movimento que a levou a mais de uma dezena de países na Europa, América do Sul e África. Durante esse período, apresentou o seu trabalho em eventos de literatura, narração oral, poetry slam, spokenword, performance e música. A transdisciplinaridade com que aborda arte, memória e sociedade, atenta às desigualdades sociais e aliada a uma vontade de encontrar e compreender as suas raízes, levou-a a regressar à academia, onde desenvolve a sua investigação focada em oratura e escravatura em São Tomé e Príncipe no Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra. Yaw Tembe é natural da Suazilândia e há vários anos residente em Portugal. Licenciado pela Escola Superior de Música de Lisboa no curso de Jazz e pela Faculdade de Belas Artes do Porto em Escultura, tem vindo a desenvolver um trabalho caracterizado pela exploração dos conceitos de transitoriedade e fragilidade num processo que tem cruzado várias áreas de criação - artes plásticas, vídeo, dança. A música tem sido o maior pretexto para a experimentação em projectos como GUME, Sírius e Chão Maior. Tem trabalho editado nas editoras Clean Feed, Creative Sources, Shhpuma, three: four recordos (CH) e A Giant Fern (UK). Entre os artistas com quem tem colaborado destacam-se Marlene Freitas, Norberto Lobo, Evan Parker, Joshua Abrams & The Natural Information Society, Orphy Robinson, Hieroglyphic Being e Ricardo Jacinto. Compareçam! i-) Condições de acessibilidade: Em termos de acessibilidade, convém referir que a estação de metro do Campo 24 de Agosto é a mais próxima do local. Da saída do metro até à Gralha, a distância é de aprox. 850 metros. Existem ainda autocarros com paragem na Rua de Santos Pousada (8M, 300, 305, 401). O espaço é de acessibilidade limitada. Tem escadas de acesso à cave. A casa de banho ainda não está preparada para pessoas com diversidade funcional: a sua largura é convencional, não dispõe de barra lateral de apoio, a largura da porta não é suficiente para permitir a manobrabilidade de cadeiras de rodas, por exemplo. Em todas as actividades, disponibilizaremos um conjunto de pessoas para auxiliar em necessidades de mobilidade. Em caso de dúvidas ou para a exposição de questões/pedidos, escrevam-nos para o seguinte email: agralha@riseup.net. ii-) Política de espaço seguro: Não serão tolerados atitudes, comportamentos e linguagens que veiculem machismo, racismo, xenofobia, LGBTfobia, capacitismo, ageísmo, especismo e/ou qualquer outra forma de dominação.