"O pão é um dos alimentos mais emblemáticos, em especial na nossa dieta, mas também dos mais adulterados! Nesta oficina vamos reproduzir o ciclo tradicional do pão, no entanto o objectivo desta oficina é proporcionar conhecimentos para aplicação prática no dia-a-dia, pois é possível recuperar a qualidade de outrora, apesar das nossas vidas mais urbanas!
Para além dos cereais cultivados é importante recolocar a bolota no centro da nossa mesa, alimento humano durante milénios caiu no esquecimento, mas graças a novos conhecimentos podemos redescobrir todo o vigor dos alimentos recolectados na actualidade!"
Programa:
14.00 – Receção dos participantes
14.15 – Introdução: objetivos e breve história do pão
14.30 – Preparação do levedante natural e massas do pão (de centeio, de bolota e broa de milho)
15.15 – As variedades de cereais tradicionais e as ameaças à agrobiodioversidade
15.45 – A moagem tradicional
16.30 – A preparação do forno a lenha e cozedura das massas de pão
17.15 – Merenda: Degustação do pão
18.30 – Avaliação e fim dos trabalhos
*Custo: Sócios 10,00 Euros; Não-Sócios 15,00 Euros
*Famílias ou grupos e inscritos até 10 de Abril pagam o preço de sócio
Para efetuar a sua inscrição deverá enviar um e-mail para formacoes.iniciativas.quercus@gmail.com indicando: nome, número de sócio (se aplicável), contribuinte, morada e telefone.
Formadora: Alexandra Azevedo é médica veterinária e ativista, inicialmente numa vertente mais ambiental que se foi convertendo numa abordagem mais abrangente fazendo jus ao conceito de sustentabilidade. Escreve regularmente artigos de divulgação e de opinião e organiza várias atividades práticas com destaque para o tema da alimentação. É sócia da QUERCUS – Associação Nacional de Conservação da Natureza, desde 1993, membro da Direção Nacional, desde 2005 sendo atualmente vogal, e membro da equipa de coordenação do CRASM – Centro de Recuperação de Animais Selvagens de Montejunto. É sócia fundadora, e atualmente presidente da direção, do MPI - Movimento Pró-Informação para a Cidadania e Ambiente, oficializado em 2003. É representante do MPI na Plataforma Transgénicos Fora e na Campanha pelas Sementes Livres. É representante do MPI e da Quercus no CREIAS Oeste (Centro de Excelência Regional - criado em 2007 no âmbito da década para o Desenvolvimento Sustentável 2005-2014). É ainda associada da Colher para Semear – Rede Portuguesa de variedades Tradicionais e do Slow Food.
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