Na sabedoria popular consta uma longa lista de espécies de plantas silvestres diretamente comestíveis pelas suas folhas, flores, talos ou rebentos. Este recurso, vulgo ervas comestíveis, é particularmente abundante na nossa região (mediterrânica) em especial após as primeiras chuvas de Outono até à Primavera. Pelo seu valor nutricional, sabor e abundância urge redescobrir e valorizar este recurso tão generoso da Natureza.
Programa:
9.45 – Receção dos participantes
10.00 – Saída de campo para identificação das ervas
12.00 – Preparação de alguns alimentos para o almoço
13.00 – Almoço
14.30 – Informações adicionais e esclarecimento de dúvidas
15.00 – Avaliação e fim dos trabalhos
Ementa:
- Pão de urtigas (de lêveda natural); pasta de feijão e funcho silvestre
- Sopa de grão e cardo de ouro
- Revolto de urtigas; tarte de labaças; arroz de almeirões; salada de ervas e flores silvestres
- Bolo – pudim de acelgas silvestres
*Custo: Sócios 20,00 Euros; Não-Sócios 25,00 Euros
*Famílias ou grupos e inscritos até 16 de Abril pagam o preço de sócio
Para efetuar a sua inscrição deverá enviar um e-mail para formacoes.iniciativas.quercus@gmail.com indicando: nome, número de sócio (se aplicável), contribuinte, morada e telefone.
Formadora: Alexandra Azevedo é médica veterinária e ativista, inicialmente numa vertente mais ambiental que se foi convertendo numa abordagem mais abrangente fazendo jus ao conceito de sustentabilidade. Escreve regularmente artigos de divulgação e de opinião e organiza várias atividades práticas com destaque para o tema da alimentação. É sócia da QUERCUS – Associação Nacional de Conservação da Natureza, desde 1993, membro da Direção Nacional, desde 2005 sendo atualmente vogal, e membro da equipa de coordenação do CRASM – Centro de Recuperação de Animais Selvagens de Montejunto. É sócia fundadora, e atualmente presidente da direção, do MPI - Movimento Pró-Informação para a Cidadania e Ambiente, oficializado em 2003. É representante do MPI na Plataforma Transgénicos Fora e na Campanha pelas Sementes Livres. É representante do MPI e da Quercus no CREIAS Oeste (Centro de Excelência Regional - criado em 2007 no âmbito da década para o Desenvolvimento Sustentável 2005-2014). É ainda associada da Colher para Semear – Rede Portuguesa de variedades Tradicionais e do Slow Food.
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