A exposição 1988 apresenta uma série de pinturas sobre papel kraft que Pedro Chorão realizou em 1988, em simultâneo com as imagens fotográficas que realizou no Alentejo enquanto bolseiro da Fundação Gulbenkian, imagens feitas de um quase nada, os mais feitos, em meu entender. O que é, logo, o mais difícil para um pintor, afirmou Fernando Azevedo.
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