A mostra reúne 17 telas de formatos variáveis realizadas ao longo dos últimos oito anos.
De acordo com André Almeida e Sousa, curador da exposição, na pintura de Frederico Pratas, são múltiplas as proveniências das imagens invocadas: literárias, cinéfilas, do mundo da B.D. à ilustração, da história da pintura e do desenho às fugazes paródias do Instagram, entre outras voragens da imagem de ecrã. De todo este arsenal, o artista parece retirar várias dúvidas de carácter ontológico, dúvidas constantes, sobrepostas: Como chegar “aqui”? Qual a sequência dos procedimentos da matéria que compõe a imagem e que lhe dá corpo? Como é o fundo e como é a figura? O que é pintura?
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