Nesta exposição, o pintor explora o movimento e o desarranjo que as tempestades provocam, em sete telas de médio e grande formato, datadas todas elas de 2021.
A já longa carreira artística de Pedro Chorão desenvolve-se num movimento pendular entre, de um lado a aproximação tangencial à figuração e, no polo oposto, uma radicalização abstrata, por vezes geométrica, de ocultação e revelação do próprio fazer da pintura.
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