Os mitos precisam de ser reinventados. Reconstruir nas ruínas a eterna festa por acontecer. Histórias de encantar desfiguradas, deuses desfeitos, enterros, mitologias urbanas na melancolia de vestígios da pista de dança, repetição, exaustão do conteúdo e dos conceitos, vícios fúnebres, primaveras mortas de futuras sagrações, acumulação despedaçada de possíveis poemas, nem homem nem mulher qualquer coisa entre, sem definições, o lado obscuro da mitologia, desfiguração das narrativas até alcançar a anatomia do poético sintetizado em caos delicado. Esqueçam a história. Reinventem o impossível, sacrifícios e futuros discursos que surjam do êxtase.
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