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Inauguração 'Brun Van Dyck' de Mathias Gramoso e Raphaël Bachir-Osman

Inauguração "Brun Van Dyck" de Mathias Gramoso e Raphaël Bachir-Osman

"Brun Van Dyck" de Mathias Gramoso e  
Raphaël Bachir-Osman. 

Curadoria: João Terras


Brun Van Dyck é uma peça que se desenvolveu a partir da experiência colaborativa partilhada para a exposição “We had everything done before lunch, this morning” que aconteceu em Berlim na galeria Erratum. Mathias Gramoso e Raphael Bachir-Osman, durante uma residência de 4 semanas, procuraram articular o domínio da culinária e da escultura a partir dos seus diferentes e tão similares: ideologias, conceitos, materiais, ingredientes e ferramentas. Este é assim o resultado da junção dessas diferentes áreas, apresentando-se como uma pintura cozinhada que se irá decompor na montra durante o seu tempo de exposição. 
Para a exposição da Montra, na Galeria Ocupa, esta peça foi pensada para ser realizada a distância em colaboração e produzida pela galeria para o seu espaço tão específico.  
 

Mathias Gramoso, artista Português, nasceu em Paris (França) e reside atualmente em Berlim (Alemanha). A sua prática artística tem-se desenvolvido através de intervenções e instalações no espaço público e galerias, servindo-se das novas tecnologias e do auxílio de colaboradores de diferentes áreas, num trabalho primordialmente participativo com o público. Muitas vezes aparecendo inesperadamente em diferentes situações, procura sair do contexto expositivo e entrar na vida cotidiana. Alterando padrões de perceção e ação, transgressões de conceitos de arte e estruturas de poder, questionando assim relações e normas sociais e combatendo com ações poéticas e por vezes provocativas. O seu trabalho já foi exposto em Londres, Berlim e Porto. 


Raphaël Bachir-Osman nasceu em Paris em 1992, vive e trabalha em Mulhouse, Estrasburgo e Berlim. Licenciado pela Haute École des Arts du Rhin com distinção, participou em numerosas exposições de grupo em Berlim e mais recentemente, em 2019, o seu trabalho foi exposto na Kunstraum Riehen em Basileia (Suíça), na Biennale jeune création Mulhouse 019 e no prix international de peinture de Novembre à Vitry. Desenvolve um trabalho multimédia que questiona com ironia a noção de originalidade, o processo de criação, o processo de exposição e montagem de uma obra. Tenta articular os materiais e os códigos de apresentação de uma obra associando elementos autobiográficos e uma certa magia do ordinário. A sua prática vai desde a pintura até à instalação.
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