Apesar de nos tentarem apagar do mapa de bits, obrigando-nos a convidar toda a gente outra vez, Sábado, 9 de Dezembro, no Bar do Teatro A Barraca, regressa a Grandiosa Quermesse do Homem do Saco, só comparável à Ovibeja no que concerne a grandes certames de agropecuária. Excepcionalmente, não haverá dançarinas eróticas (ou, nas sábias palavras de uma anónima na Feira Medieval de Sacavém, "odaliscas rameiras"), dando-se antes lugar, entre as 16h e as 23h59, a uma sucessão interminável de lançamentos, leituras, concertos e outros acidentes (que obrigações contratuais nos impedem de divulgar por agora), só possível em grandes (esmagadores? esmagados?) grupos editoriais como O Homem do Saco, e que prometem atordoar todos quantos tenham a sorte de a eles assistir. Teremos para vós os livros de todas as nossas chancelas (100 Cabeças, Pianola, Momo, Edições do Tédio, Cronópio, O Homem do Saco, et al.), cartazes de todo o tamanho e feitio, e contaremos com a presença dos amigos da Douda Correria, da Letra Livre e da Quarto de Jade. Quem lá estiver terá possibilidade, entre outras, de assistir ao lançamento dos livros: "EAST ENDING", de Eduardo Brito, Pianola 018 "ÁLBUM PRIMOABRILESCO", de Alphonse Allais, O Homem do Saco "URSONATA", de Kurt Schwitters (com texto de Miguel Martins), Cronópio e à apresentação do disco: SATIE.150, de Joana Gama, Pianola 016 com Joana Gama e Nuno Moura, & + rifas, bossa nova & chá-chá-cha, cerveja, vinho & uísque, consoante as preferências. Se está farto da Leopoldina e da Popota, venha festejar o consumismo connosco, nesta espécie de black-saturday.