Ballet Contemporâneo do Norte
R. São Paulo da Cruz, 12 Santa Maria da Feira - Feira Ver website
22 JULHO Entre Aquilo que Sabemos com Rebecka Stillman 10h - 12h30 Imaginarius Centro de Criação, Santa Maria da Feira Público alvo: 15 aos 65 anos Entrada livre mediante inscrição Inscrição através do email: bcnproducao@gmail.com Limitado a 30 participantes Uma Dança por Mês é um ciclo de encontros de experimentação de uma determinada técnica de movimento ou prática da dança. Este ciclo visa promover a construção de um lugar comunitário para a experimentação e entendimento do movimento. A próxima sessão é com a coreógrafa sueca Rebecka Stillman. Entre aquilo que sabemos É uma oficina de nível aberto focado na criação de um espaço entre aquilo que já conhecemos. Os participantes virão com suas próprias ideias sobre o que é dançar, com base no que viram ou experimentaram na dança. A oficina apresentará métodos de investigar o espaço entre e no meio deste conhecimento. Qual é a dança que ainda está por encontrar entre as que já conhecemos? Rebecka Stillman trabalha em diferentes formatos, mas sempre no âmbito da coreografia. A sua base é em Estocolmo, mas provavelmente passa mais tempo a trabalhar noutros lugares. Iniciou projetos de desempenho em colaborações e coletivos e fez trabalho comissionado, como na sua colaboração de longo prazo com a sueca Weld Company. Administrou iniciativas locais, escreveu para publicações e trabalhou como bailarina (nomeadamente, com Eleanor Bauer, Mårten Spångberg, Stina Nyberg e Dalija Acin Thelander). Tem um mestrado em coreografia da DOCH em Estocolmo, e frequentou a SEAD na Áustria e The Royal Swedish Ballet School. Os projetos que iniciou têm em comum uma busca pelo meio termo e pelo não familiar no familiar, muitas vezes através de um procedimento protocolizado destinado a chegar lá. Ultimamente, ela teve um interesse especial em experiências de tempo como o déjà vu e a antecipação, e tem uma afinidade com tricot e sereias. A sua luta constante é construir uma coisa da qual se quer fazer parte, por exemplo, um contexto artístico fluido e solidário, aberto e específico, corajoso e protector. July 22nd Between what we know with Rebecka Stillman 10 a.m. - 12:30 p.m. Imaginarius Creation Center, Santa Maria da Feira Target audience: 15 to 65 years old Entry is free but registration is required Registration via email bcnproducao@gmail.com The maximum number of entries is 30 people Uma Dança por Mês is a cycle of experiential encounters of a particular movement technique or dance practice. This cycle aims to promote the construction of a community place for experimentation and understanding of movement. The next session is with the swedish choreographer Rebecka Stillman. Between what we know Is an open level workshop focusing on creating a space between what we already know. The participants will come with their own ideas of what dancing is, based on what they have seen or experienced dancing. The workshop will present methods of investigating the space between and in the middle of this knowledge. What is the dancing that is yet to find between the ones we already know? Rebecka Stillman works in different formats but always within the realm of the choreographic. She is based in Stockholm but probably spends more work time elsewhere. She has initiated performance projects in collaborations and collectives and done commissioned work, as in her long term collaboration with Swedish initiative the Weld Company. She has also administered local initiatives, written for publications and worked as a dancer (e.g. with Eleanor Bauer, Mårten Spångberg, Stina Nyberg and Dalija Acin Thelander). She has an MA in choreography from DOCH in Stockholm, and has previously attended SEAD in Austria and The Royal Swedish Ballet School. The projects she initiates have in common a quest for the middle ground and the unfamiliar in the familiar, often through a protocolized procedure aimed at getting there. Lately she has taken a special interest in experiences of time such as déjà vu and anticipation, and has an affinity towards knitting and mermaids. A constant struggle of hers is how to build what one wants to be part of, for example a fluid and supportive, open and specific, brave and care-taking art scene.
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