É a primeira exposição individual da artista alemã Elisabeth Sonneck em Portugal. Nesta exposição de instalação de pintura, Elisabeth Sonneck apresenta o desenvolvimento do seu projeto de longo prazo ‘La vie florissante – Les fleurs du macabre’, que inclui materiais da pesquisa que realizou em 2020 em Die (sul de França): documentário de imagens realizado com telemóvel sem edição e – para desenvolver uma memória de cor interna – esboços de cores em pinceladas lentas e multicamadas.
No local, pesquisou os espectros das cores detalhadas de flores naturais e artificiais, que inicialmente se assemelham aos seus modelos naturais, cada uma na sua decadência. Enquanto desvanecem à luz do sol, surgem diferenças cada vez mais marcantes.
A flor em si já é uma metáfora para o entrelaçado dialético e indissolúvel entre a vida e a morte. A visão de Sonneck sobre esse assunto liquefaz a metáfora nos espectros de cores de estados temporais, no campo da tensão entre a natureza e a artificialidade
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