Cinco anos depois, a celebração é imperativa para a Galeria que, passados 10 meses da sua abertura em 2019, se viu obrigada a encerrar as portas temporariamente devido à pandemia, mas que não hesitou em reforçar o seu investimento desde então, consubstanciando um marco multicultural que ecoa de Lisboa para um muito amplo panorama europeu.
Além da sua estrutura na capital de apoio a artistas portugueses emergentes, a Nave tem pautado a sua atuação no desenvolvimento da internacionalização de artistas ultra-contemporâneos portugueses e, em simultâneo, introduzir no mercado nacional artistas provenientes do centro e sul da Europa.
A exposição apresenta 13 obras inéditas de 13 artistas e pretende estabelecer um marco dum ciclo de 5 anos, assinalado pela publicação de um catálogo onde Mercedes Cerón, fundadora e diretora da Nave, desafiou os artistas da Galeria a convidarem um artista com o qual gostariam de expor pela primeira vez. Sobretudo alguém que admirassem, sem balizas de linguagem artística, geografia ou género.
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