(…) O que surge como singular e paradoxal no vasto corpo de trabalho que o coletivo tem vindo a desenvolver – amplamente comentado, onde o espaço e a noção de série são sempre motivo de reflexão – é uma ardilosa, e para mim poética, articulação de uma racionalidade arguta associada a um aparente absurdo existencial.
Em “Campo de Jogo: Plantar, Cortar, Alçar” a premissa parece ser a da germinação – também ela voraz, devoradora de conceitos que se multiplicam em rizomas de relações. Susana Rocha, outubro 2022
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