O compromisso entre a matéria enquanto elemento transformador e o corpo enquanto reduto íntimo e ínfimo dessa materialidade, marca a segunda exposição de Vera Mota (Porto, 1982) na Galeria.
Ensaiando tensões que preambulam a transitoriedade da forma e a sua impossibilidade, a exposição reflete sobre a qualidade atuante das materialidades coreografadas pela artista perante as suas forças de contenção e repetição de um gesto.
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