Em A Gravidade e a Graça, nome homólogo ao ensaio de 1952 de Simone Weil, Isabel Simões convoca um espaço de suspensão inerente à qualidade inata de um processo de queda natural, refletindo sobre a sua condição estética e emocional enquanto momento uno e irrepetível.
Modelada à imagem de uma arena de ensaios, a galeria recebe um conjunto de pinturas da mesma dimensão dos tatamis dispostos na superfície do chão – que será, em momentos, o campo performático do exercício de quedas de aikido partilhados pela artista e pelo seu professor da disciplina – bem como apresenta a continuação da série de desenho Invólucros, onde cinco composições de sombras e luz revelam o repousar de hakamas e outras roupas sem peso sobre corpos ausentes.
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