Inspirado pelos relatos de refeições de escultores dentro das estátuas equestres em construção ao longo da História da escultura ocidental, Bruno Cidra apresenta um novo corpo de trabalho de grande escala, erguendo um edíficio dentro do espaço da galeria.
Objetos leves e voadores flutuam dentro e fora desta arquitetura inventada, por vezes cruzando os nossos olhos ou os nossos pés. O seu carácter arqueológico, ora mais visível ora timidamente resguardado, declara um convite à observação, sempre enigmática, destes corpos flutuantes de faces brancas de papel e negras de ferro.
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