A exposição reúne pintura, escultura, desenho, filme, publicações de artista e performance. O projeto curatorial de Manuel Santos Maia com texto de Maria Brás Fonseca explora a ideia de uma cidadania polifónica na celebração da liberdade.
A escrita de si, a suspensão das censuras e a interpelação do corpo contribuem para a desmontagem das ideologias dominantes e celebra a experiência imprevista e vital das relações humanas.
O diálogo entre as diversas representações exorta o prazer, as paixões, a potência do ser no “amar”, que transcende o particular do humano e se expande a todas as formas de alteridade no horizonte complexo da cultura contemporânea.
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