Exposição de pintura de
Miguel Barros
Miguel Barros trata a cor como um jogo de acordes, em sucessões de ritmos intensos e tenazes que ecoam no olhar e na memória dum inconsciente esquecido, mas latente em todos nós.
A sua pintura, onde os ritmos são um elemento estilístico, afirma a autonomia da cor, de uma importância fundamental.
Uma pintura da apreensão do espaço e da tenuidade do existir, restituindo-nos a história perdida e criando um outro modo de educação do olhar. A arte de Miguel Barros, extraordinariamente sensível na fluidez da luz e do lirismo, na vigorosa desmaterialização da cor, na força e no encanto da sua evasão e do seu êxtase, é uma fascinante e esplêndida aventura espiritual e técnica.
Álvaro Lobato de Faria
Diretor Coordenador do MAC - Movimento Arte Contemporânea
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