Através de uma analítica da heteronímia, o poeta e escritor Paulo José Miranda reflete sobre o projecto estético de Fernando Pessoa enquanto jogo da existência; da compreensão do humano à sua necessidade de criação de Deus.
As análises centrar-se-ão fundamentalmente nos heterónimos Alberto Caeiro, Ricardo Reis, Álvaro de Campos, António Mora e em Fernando Pessoa ortónimo.
TÓPICOS:
Heteronímia – recusa da vida ou a impossibilidade de ser;
Alberto Caeiro – redução ao absurdo (reductio ad absurdum)
Ricardo Reis - a expulsão da intemporalidade;
António Mora - a dificuldade de outrar Deus;
Álvaro de Campos - Tabacaria ou a saudade de ser;
Fernando Pessoa - Heróstrato ou a explicação do vazio
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