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Concertos 30, 31 Fevereiro e 1 Março

Concertos 30, 31 Fevereiro e 1 Março

Quinta 30 Janeiro.

ZORRA
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Praticantes de uma linguagem musical complexa, tão depressa transportam o ouvinte de um universo cinemático para um clube de Jazz soturno, sacudindo-o de seguida com a energia de um concerto Rock.
Os ZORRA soam a banda sonora e a imagem. Da harmonia à improvisação, elegem o palco como o seu habitat natural. Donos de um post-rock e/ou jazz contemporâneo, sonoridades como Tortoise, Jaga Jazzist, Carlos
Bica, The Bad Plus.
"Nós Cegos" é o título do seu álbum de estreia, um conjunto de temas instrumentais que nos remete para os seus enredos sonoros intrincados e para o seu inconformismo perante uma era cultural de procura e incerteza constantes.
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Sexta 31 Janeiro.

TRISONTE
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TRiSoNTe é um trio co-liderado por Ricardo Barriga, Gonçalo Prazeres e Luís Candeias. O repertório de TRiSoNTe é composto pelos seus elementos e desenvolvido colectivamente, pensando nas várias texturas e sonoridades possíveis desta instrumentação sem baixista e sem barreiras estilísticas.
Editaram recentemente o seu primeiro trabalho discográfico “Monster’s Lullabye” pela Sintoma Records.
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Sábado 01 Fevereiro

ROY CARROL + SIMON WHETHAM
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Roy Carroll é um músico e compositor nascido em Dublin, a viver actualmente em Berlim. O seu trabalho centra-se em torno do desenvolvimento de performances, gravações e composições. Opera essencialmente na intersecção do som eléctrico e acústico, onde explora a fisicalidade do som através da provocação e investigação das interacções sonoras dos materiais: speakers, objectos ressonantes, texturas de matérias, feedbacks e loops, o corpo em movimento e a própria acústica dos espaços.
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Nos últimos 8 anos Simon Whetham tem apurado a pratica de trabalhar com sons crus do entorno para elaborar as suas composições. Estes sons são normalmente denominados por field recordings que Simon capta um pouco por todo o lado usando um vasto leque de métodos e técnicas com o objectivo final de obter, o que o próprio denomina por, fenómenos sónicos do dia-a-dia.

A sua teoria consiste em apropriar-se de sons do quotidiano para depois os submeter a elevados métodos de amplificação tornando-os, ainda que familiares, abstractos e estranhos.
Normalmente usa inclusive todas as características e objectos do próprio espaço de actuação, neste caso o espaço da Trem Azul, para com eles construir as suas performances.
Recomendamos que confirme toda a informação junto do promotor oficial deste evento. Por favor contacte-nos se detectar que existe alguma informação incorrecta.
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