Em 14 de março foi Marielle Franco. A próxima será quem? Que os feminícidios não nos calem!
Mulher negra, lésbica, nasceu no Complexo da Maré, uma das maiores favelas do Rio de Janeiro. Socióloga de formação, mestre em Administração Pública, coordenou a Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). Participou de diversas organizações não-governamentais, como a Brazil Foundation e o Centro de Ações Solidárias da Maré (CEASM). No domingo, 11 de janeiro, denunciou a intervenção da Polícia Militar na favela de Acari: "Precisamos gritar para que todos saibam o está acontecendo em Acari nesse momento. O 41° Batalhão da Polícia Militar do Rio de Janeiro está aterrorizando e violentando os moradores. Nessa semana, dois jovens foram mortos e jogados em um valão. Hoje, a polícia andou pelas ruas ameaçando os moradores. Acontece desde sempre e com a intervenção ficou ainda pior”.
Feminista, militante, porta voz da resistência: "Mais um corpo negro é vítima de um estado racista e misógeno!"
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