Feira Anarquista do Livro 2017 | De 1 a 8 de outubro DIA 8 | Recolhendo as cinzas Praceta António Sardinha: A partir das 11h! Bancas de editoras e distribuidoras Às 12h : Conversa-workshop sobre resistência(s) no quotidiano Às 13h30 : Piquenique na praceta - traz a tua merenda! Às 14h30 : Apresentação da editora Barricada de Livros com duas edições “Preferi Roubar a ser Roubado” e “Os Cangaceiros” (pelo colectivo editorial) Às 16h30 : Apresentação dos livros “Quico Sabaté y la Guerrilla Anarquista” e “Oriol Solé Sugranyes - 40 años después” (pelo autor Ricard Vargas) Às 18h30 : Debate “Transfeminismo anti-cistema” (pelo colectivo Rata Dentata) Este debate propõe uma reflexão crítica sobre o transfeminismo - numa conciliação apimentada entre a teoria e a praxis - tendo por base uma perspectiva anti-autoritária. Abordaremos o movimento queer e as influências deste para a emergência do transfeminismo enquanto movimento político. Através de uma breve análise cronológica, percorreremos os seus lugares teóricos e os seus campos de acção política. A partir da experiência directa de uma companheira, faremos uma incursão pelo movimento transfeminista autónomo de Barcelona. Disgraça: Às 16h30 : Debate “Especismo e lutas anti-autoritárias” (pelo colectivo Rata Dentata) Este debate propõe uma reflexão sobre o especismo a partir de uma perspectiva anti-autoritária. Abordaremos o anti-especismo - como teoria e praxis - e as suas articulações com as lutas anti-capitalistas, indo além da análise das micro-políticas (e.g., veganismo). Faremos uma incursão pelas críticas (trans)feministas ao especismo, focalizando naquela que corresponde à sua principal dimensão: a exploração dos corpos dxs animais não-humanxs para consumo. Através da apresentação de um conjunto de exemplos, discutiremos os principais pontos de intersecção entre a libertação animal e os movimentos anti-autoritários. Às 18h30 : Projecção do documentário “Maquis a Catalunya 1939-1963” “Maquis a Catalunya 1939-1963” aborda a história do movimento de guerrilha anti-franquista na Catalunha desde o fim da guerra civil até à morte das suas figuras mais relevantes e desaparecimento do movimento nos anos 60. Às 20h : Jantar vegano Às 21h : Debate sobre violência policial e racismo Num território há muito fustigado por uma violência policial racializada, rotineira, silenciada e comprometida com processos mais amplos de opressão e domínio de Estado, propomos uma conversa a partir da apresentação de uma cronologia dos diversos casos de violência policial racista que estas latitudes conheceram nas últimas décadas. Texto de apresentação da feira: http://feiraanarquistadolivro.net/ Programa: https://feiraanarquistadolivro.net/programa.php (i) Condições de acessibilidade: Praceta António Sardinha: Em termos de acessibilidade a pessoas com diversidade funcional, convém referir que a saída de metro mais próxima da Praceta António Sardinha se encontra a 700 metros, a pé, metro dos Anjos, sendo o acesso feito pela estrada ou pelo passeio em calcada portuguesa, com inclinaçãoelevada. O trajecto poderá ser feito da seguinte maneira: Rua de Angola > Rua de Cabo Verde > Rua Heliodoro Salgado > Rua da Penha de França. Existem dois autocarros da carris a passar no local: 730 e 797. Mais informações podem ser consultadas nos seguintes links: http://carris.transporteslisboa.pt/pt/autocarro/730/ascendente/ http://carris.transporteslisboa.pt/en/bus/797/circular/ Esta praceta tem um parque para crianças. O local desta actividade é de acessibilidade reduzida: existe espaço suficiente para que cadeirantes possam circular na Praceta, alguns bancos à sombra e um chafariz; contudo, não existem nas imediações casas-de-banho adaptadas. Disgraça: Em termos de acessibilidade a pessoas com diversidade funcional, convém referir que a saída mais próxima do metro Anjos não dispõe de elevadores para a superfície. Da saída do metro até ao Disgraça (Anjos > Rua de Angola> Rua de Cabo Verde > Rua Heliodoro Salgado > Rua da Penha de França) a distância é de cerca de 930 metros (280m planos + 650m a subir), o acesso é feito ou pela estrada ou pelos passeios, em calçada, que apresentam pouca largura e bastante inclinado. O espaço desta actividade é de acessibilidade reduzida: embora esteja situado num rés-do-chão, não tem rampa nem as casas de banho estão preparadas para pessoas com diversidade funcional, sendo a largura dos mesmo convencional e não existindo barra lateral de apoio nem uma largura suficiente das portas que permita a manobralidade de cadeiras de rodas, por exemplo. Convém referir que haverá actividades que decorrerão no piso inferior; o acesso é feito apenas através de escadas, dois patamares com degraus pouco espaçados, com corrimão nem sempre presente. Contactos: http://feiraanarquistadolivro.net/ feiranarquistadolivro@riseup.net www.facebook.com/feiranarquistadolivro