No âmbito do 4º dia da Feira Anarquista do Livro, vamos ter um concertaço com duas bandas italianas, HYLE e NOFU, mais um workshop de propaganda à moda antiga! HYLE - Anarchafeminist Powersludge/Witchcore desde Bolonha Hyle are a punk-hc band with crust and sludge influences. They formed in november 2014 from Pilvia (guitar), Olli (vocals), Sulvia (guitar), Gina (drums) and Erika (bass, also bass player of Nemesis) and relased a demo in 2015. After some chanes in the line up, in 2016 they relased a split tape with BiggMen, a sludge band from Palermo, Sicily. In september 2017 they relased their first 7" record, Malakia. Malachi (μαλακία, "softness", "weakness") is a word derived from ancient Greek, often translated as "effeminate". "Effeminate" is clearly a derogatory term against men; a disparaging term that starts from the assumption of being attributed to behaviors that usually have a woman, by nature considered fragile, insecure, weak, impulsive, submissive, that referring to a man automatically assume inferiority characters. NOFU - DIY old school punk hardcore desde Roma NOFU is an italian hardcore band from Rome born in 2011. They mix 80's italian hardcore punk (Negazione, Raw power, Indigesti) with first american crossover thrash (Accused, DRI, Suicidal tendencies) and political lyrics. They are just out with their second LP "Interruzione" and just back from their first USA tour. Are you ready to thrash? 18h : Oficina “Artes, Subversão e Propaganda à Moda Antiga” Vamos lá pintar faixas e fazer stencils para espalhar as palavras da heresia anarquista! 20h - Jantar Vegano 21h - Concertos E para toda a duração do evento, vamos contar com a presença já de algumas bancas de livros! Feira Anarquista do Livro de Lisboa De 1 a 8 de Outubro de 2017 Depois de dez anos a instigar a subversão, a conspiração e a difusão das ideias acratas, a Feira Anarquista do Livro 2017 (FAL) é hoje mais indispensável do que nunca e traz a debate temas diversos: Colapso capitalista, Violência policial e Racismo, Transfeminismo, Okupação, Saúde anti-autoritária, Anti-especismo, Repressão de Estado, Memória histórica anarco-feminista, Guerrilha anti-franquista, Hortas urbanas, Artes e Resistência. Este ano a feira decorrerá em vários espaços com apresentações de livros, conversas, workshops, documentários, música, exposições, mostra de editoras e distribuidoras. Tal como nas edições anteriores, a FAL convida-nos a conhecer a(s) história(s) de um passado de revolta e a pensar formas de luta para um presente que se organiza a partir da hierarquia, do autoritarismo, da competição, da chantagem e do medo. Contra tudo isto urge fazer alianças para um futuro rebelde, combativo e solidário. Tenaz e desobediente, a Feira Anarquista do Livro propõe um espaço de difusão de ideias, teorias e projectos, de co-aprendizagens críticas, de aquisição de ferramentas políticas para a transformação social e de fortalecimento de redes de afinidade. Surge da raiva, da contestação, do sentido de comunidade. É em si mesma um exercício de autonomia, de auto-gestão, de apoio mútuo, de acção directa, de praxis anarquistas, enfim, de liberdade. Oprimidxs? Assim nos querem. Dominadxs? Jamais. Rebeldes? Sempre! Aqui o site e programa da FAL: http://feiraanarquistadolivro.net/index.php
