Um espetáculo que fala sobre pessoas que conviveram com a rudeza e esforço físico, levadas a um extremo absurdo.
Um homem cria torres e figuras com caixas pessadas de madeira. A fragilidade das construções sobre as quais faz equilíbrios precários são fruto do desejo e da ilusão.
A música, interpretada em direto, serve de contraponto lírico ao esforço da personagem que grunhe, transpira e não cai no seu delírio.
O espetador encontra-se agarrado num espaço íntimo que, como o próprio protagonista, se mantém num equilíbrio difícil.
Bilhetes: 5€.
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