«Além da Parede» convoca memórias individuais, tão comuns quanto singulares, que ficcionam cores, cheiros, sensações, materialidades.
Costurar ou bordar são pretextos para dilatar o tempo, para perscrutar direito e avesso. Uma tentativa de dar forma ao pensamento aculturado que, talvez, com alguma distância crítica, ensaia um olhar sobre o passado. Nos panos, toda uma geografia de afectos recorda experiências físicas e sensoriais.
Manuela Bronze, 2016
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