«A arte de Paula Costa Alves: linhas fragmentárias, inacabadas, que, em vez de fazerem contornos, os desfazem, os impossibilitam. Traços intensos, traços de intensidades, mais do que linhas extensas. Uma dispersão figurativa rebelde à Figura e que, assim, convoca uma apreensão não semântica mas meramente afectiva: os quadros desta pintora não significam, afectam. Tenhamos nós disponibilidade suficiente para ser afectáveis, poeticamente sensíveis ao estranhamento do olhar.»
Sousa Dias
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