20:30
Backplayer / com ou sem microphone – Corentin Le Flohic, França

Backplayer / com ou sem microphone – Corentin Le Flohic, França

Backplayer  | com ou sem microphone

diretor e performer: Corentin Le Flohic
co-direção: Johann Nöhles

45min
rdv 20h30

Um monte de maneiras de incorporar a cultura pop

Movendo-se num clichê,
entra na fábrica de música,
assume a cultura como um parque infantil,
pirateia os famosos estereótipos por detrás dos ícones. 

O que identificamos através do cabaret cinematográfica de vídeos de música?
O que nós reconhecemos como amostra das nossas realidades e fantasias? 

Desenhando os retratos incompletos,
de bonecos inacabados, com mestres perplexos;
D.R.A.G. Reis e rainhas por polir,
Techno-Chamans, primitivos e especialistas.
 
Se eu pudesse passar através da tela da TV, o que faria?
Do que iria fazer troça? Que melodrama iria sabotar, ou talvez derreter?
Vestindo ícones como máscaras, o que resiste ou se revela de si mesmo? 

Quando chega a noite, e eu estou sozinho,
Sinto-me à vontade para deixar cair o meu comportamento diário, Rasgá-lo numa coreografia gritante,
tornando-me, por um momento, alguém que não sou. 

Alguém que me fascina, ou me despreza,
Às vezes até me enoja.
Alguém que eu não sei ainda,
Algum estranho para mim.

Isso vem da minha família carnavalesca,
e eu gostaria de convidá-lo como se estivéssemos em casa;


ENG
Backplayer | com ou sem microphone

Authors: realisator and interpret: Corentin Le Flohic, external advisor: Johann Nöhles

Duration: 45min.
Price: free (Donation Box)

A bunch of ways to embody pop culture.

Moving in a cliché,
enter the music factory,
take culture as a playground,
pirate the famous stereotypes underneath the icons.

What do we identify through the cinematographic cabaret of music videos?
What do we recognize as sample of our realities and fantasies?

Sketching the incomplete portraits, 
of unfinished puppets, with puzzled masters ;
unpolished D.R.A.G. Kings and Queens, 
Techno-Chamans, primitives and experts.

If I could pass through the TV screen, what would I do? 
What would I make fun of? What melodrama would I sabotage, or perhaps melt into?
Wearing icons as masks, what does resist or gets revealed of the self?

When comes the night, and I’m all alone,
I feel the urge to let go of my everyday behavior, 
tear it apart in a shouting mimodance, 
becoming for one moment someone I’m not.

Someone that fascinates me, or despises me, 
Sometimes even disgusts me.
Someone that I don’t know yet,
Some stranger to myslef.

This comes from my carnivalesque family,
and I’d like to invite you as if we were home
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