18:45
Filho da Mãe em Viana do Castelo

Filho da Mãe em Viana do Castelo

||||||||||||||||||||||||||||| Filho da Mãe em Viana do Castelo |||||||||||||||||||||||||||||

 Queda livre. Um mergulho na terra, na pedra que se faz mar, lá no fundo onde se preparam cristais. Foi com o centro do planeta, com a força de atracção de cada pedra a contrastar com a sua frieza e a procurar quebrar separações físicas que Filho da Mãe se fechou no coro alto do Mosteiro de Rendufe, em Amares, dedicado à feitura de um longa-duração em comunhão com o Minho. Em "Mergulho", também Rui Carvalho se diluiu no tempo e no espaço, tornando permeável o registo que até então cunhava como algo só dele — o que partilhou retornou-lhe maduro, melodioso e doce, em contraste com as incursões mais intempestivas e desenfreadas de outros tempos. Mergulho é permeável à pedra, à terra e à gente que o rodeia, é um disco de Filho da Mãe que transpira espaço e transcende dimensões, imergindo-se no bucólico para o desconstruir num exercício de cubismo sónico, impregnado de efeitos e das reverberações naturais do cenário improvisado.
 À escolha do Mosteiro de Rendufe não foi indiferente o facto de espaços como aquele ou os claustros da Igreja de São Domingos se assumam locais privilegiados para a troca de experiências e procura de uma maior conscienciosidade de espírito e a música, especialmente esta instrumental, delicada mas cheia de sentimento, assume-se como veículo primordial nessa procura.


||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||


 -  22:30 - Concerto
 - 18:45 - Projecção de documentário e conversa aberta com Rui Carvalho, Joaquim Durães e Miguel Filgueiras

----------------->  ENTRADA LIVRE  <-----------------

||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||


_FILHO DA MÃE:
Estreou-se com “Palácio” (Rastilho Records - 2012) e logo na estreia mostrou um novo mundo dentro da guitarra portuguesa que lhe valeu inúmeros elogios da crítica e de um público que desde aí o tem seguido. No ano seguinte e como preâmbulo de um novo disco editou um EP de sete polegadas a meias com Linda Martini. Em 2013 edita o segundo disco, “Cabeça” pela Cultura Fnac e Lovers & Lollypops, aplaudido, mais uma vez, pela imprensa e público nacional, aproveitando ainda para um primeiro passo no caminho da internacionalização com presença em festivais como o reputado Le Guess Who? na Holanda.
_
https://www.facebook.com/umfilhodamae
https://soundcloud.com/filhodamae
_


_Miguel Filgueiras:
Nasceu em Viana do Castelo em 1980, Miguel Filgueiras iniciou a sua aproximação ao vídeo ainda muito jovem, por forte influencia familiar. Concluiu em 2004 a licenciatura em artes plásticas na ESAD Caldas da Rainha. Desenvolveu projectos colectivos e individuais na área da vídeo-arte, performance, videoJaming, cinema experimental e cinema documental. Inspira-se em campos antropológicos para os seus filmes documentais e processo artístico. Em 2003 ganha o primeiro prémio Jovens Criador, em 2005 faz parte da colecção de vídeo da fundação PLMJ, comissariado por Miguel Amado. Em 2008 regressa à sua terra natal para iniciar o seu primeiro  filme de autor chamado “ Alto do Minho “, um retrato documental sobre a identidade, espectáculo e etnografia da região do Alto Minho. A  sua primeira estreia nacional realizou-se em Janeiro de 2012. No mesmo ano é convidado para a conferencia Tedx Guimarães no âmbito da capital europeia da cultura, participando desde aí em 18 festivais internacionais de documentário.
_
https://www.facebook.com/miguel.filgueiras
https://vimeo.com/tag:miguel+filgueiras
_


_Joaquim Durães:
Melomania, paixão exagerada por música, é a palavra que talvez melhor defina a relação de Joaquim Durães com esta arte. As suas primeiras memórias de música são de momentos a partir os discos do pai. Mais tarde passou a ouvi-los. Toda a influência dos grandes nomes do panorama da música internacional contribuiu para o seu notável caminho nesta área, mas não o cativou para aprender a tocar nenhum instrumento. Decidiu ir mais fundo.  Discreto, quase silencioso, é o perfil deste director artístico, manager, agente, produtor e programador da sua editora Lovers & Lollypops. Joaquim Durães é um profundo conhecedor do que se passa atrás das indústrias criativas e domina por completo o panorama musical nacional e internacional. No Porto, encontra todo o potencial criativo que procura para o seu trabalho.
_
https://www.facebook.com/loversandlollypops
_


||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||

Apoio: União de Freguesias de Viana do Castelo - Sta. Maria Maior, Monserrate e Meadela / Paróquia de Monserrate
Organização: AISCA - Associação de Intervenção Social, Cultural e Artística / Lovers & Lollypops
Recomendamos que confirme toda a informação junto do promotor oficial deste evento. Por favor contacte-nos se detectar que existe alguma informação incorrecta.
Download App iOS
Viral Agenda App
Download App Android