𝗢𝗦 𝗖𝗨𝗣𝗘𝗥𝗧𝗜𝗡𝗢𝗦
𝗘𝗦𝗧𝗘̂𝗩𝗔̃𝗢 𝗟𝗢𝗣𝗘𝗦 𝗠𝗢𝗥𝗔𝗚𝗢 𝗘 𝗔 𝗚𝗘𝗥𝗔𝗖̧𝗔̃𝗢 𝗗𝗘 𝗢𝗨𝗥𝗢 𝗗𝗔 𝗣𝗢𝗟𝗜𝗙𝗢𝗡𝗜𝗔 𝗣𝗢𝗥𝗧𝗨𝗚𝗨𝗘𝗦𝗔 𝗡𝗢𝗦 𝗦𝗘́𝗖𝗦. 𝗫𝗩𝗜 𝗘 𝗫𝗩𝗜𝗜
ridMUSA (Rede Informal de Difusão da Música Antiga)
20 outubro . domingo
16:00 (público geral)
Igreja Matriz de Lagoa - Nossa Senhora da Luz
> 6 | 60’ | gratuito
SINOPSE
Os Cupertinos propõem “Estêvão Lopes Morago e a geração de ouro da polifonia portuguesa nos sécs. XVI e XVII”, com um programa desenhado por Pedro Teixeira (direção musical), focado na Sé de Évora, polo fulcral na produção de música sacra no renascimento português, e que constitui o eixo central de onde provêm os compositores escolhidos, e que formam o que usualmente se denomina de geração de ouro da polifonia portuguesa: Estêvão de Brito, Estêvão Lopes Morago, e Manuel Cardoso.
Nascido no seio da Fundação Cupertino de Miranda, Vila Nova de Famalicão, em 2009, o grupo vocal Cupertinos dedica-se quase em exclusivo à música portuguesa dos séculos XVI e XVII, alicerçada num núcleo de compositores de renome mundial como Duarte Lobo (c.1565-1646), Manuel Cardoso (1566-1650), Filipe de Magalhães (c.1563-1652) ou Pedro de Cristo (c.1550-1618). Os Cupertinos conquistaram o primeiro galardão com a inclusão na “Bestenliste” da “deutscher Schallplattenkritik” e foram distinguidos nos Gramophone Classical Music Awards 2019, vencendo na categoria de “Música Antiga”. Foram finalistas nas Edições de 2020 e 2023 dos PLAY – Prémios da Música Portuguesa e vencedores na categoria Melhor Álbum Música Clássica/Erudita na edição de 2021.
A Rede Informal para a Difusão da Música Antiga [ridMUSA] é um projeto de difusão e promoção de artistas locais no domínio da música historicamente informada, do Auditório Carlos do Carmo de Lagoa do Algarve, Casa das Artes de Famalicão e o Centro Cultural Raiano de Idanha-a-Nova.
FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
𝗢𝘀 𝗖𝘂𝗽𝗲𝗿𝘁𝗶𝗻𝗼𝘀
Direção Musical | Pedro Teixeira
Cantus | Eva Braga Simões e Paulina Machado
Altus | Gabriela Braga Simões e Maria Bustorff
Tenor | Almeno Gonçalves e Tiago Sousa
Bassus | Pedro Silva e Nuno Mendes
BIOGRAFIA
𝗢𝘀 𝗖𝘂𝗽𝗲𝗿𝘁𝗶𝗻𝗼𝘀Nascido no seio da Fundação Cupertino de Miranda, Vila Nova de Famalicão, em 2009, o grupo vocal Cupertinos dedica-se quase em exclusivo à música portuguesa dos séculos XVI e XVII, alicerçada num núcleo de compositores de renome mundial como Duarte Lobo (c.1565-1646), Manuel Cardoso (1566-1650), Filipe de Magalhães (c.1563-1652) ou Pedro de Cristo (c.1550-1618).
Com uma média anual superior a quinze concertos, os Cupertinos apresentaram já cerca de três centenas de obras, incluindo mais de cento e vinte inéditos. Numa abordagem performativa sem precedentes, vários destes inéditos têm sido transcritos a partir das fontes originais pelos próprios elementos do grupo sob a supervisão do seu ex-diretor musical, Luís Toscano (até dezembro de 2023) e do Prof. Doutor José Abreu (Universidade de Coimbra e ESMAE). Desde janeiro de 2024, a Direção Musical dos Cupertinos está a cargo de Pedro Teixeira.
Além do Festival Internacional de Polifonia Portuguesa, do qual são anfitriões, os Cupertinos têm participado em conceituados festivais de música, nomeadamente Ciclo de Requiem de Coimbra, Festival Internacional de Música Religiosa de Guimarães, Ciclo de Música Sacra da Igreja Românica de São Pedro de Rates, Cistermúsica – Festival de Música de Alcobaça, Ciclo “Espaços da Polifonia”, Jornadas Polifónicas Internacionales “Ciudad de Ávila”, West Coast Early Music Festival, Bolzano Festival Bozen, Temporada Música em São Roque, Festival Terras Sem Sombra, Festival “Polyphony in Portugal”, Festival “Tage Alter Musik” em Regensburg e Festival Laus Polyphoniae em Antuérpia e no XXVII Festival de Música Antigua de Úbeda y Baeza. Após a estreia no Reino Unido, em fevereiro de 2020, na série de concertos “Choral at Cadogan”, futuros compromissos incluem a apresentação no Wigmore Hall.
Crescentemente reputados como verdadeiros embaixadores da Polifonia Portuguesa, os Cupertinos viram este epíteto reforçado com o lançamento dos seus trabalhos discográficos dedicados a Manuel Cardoso (2019), Duarte Lobo (2020), Pedro de Cristo (2022) e Filipe de Magalhães (2023). Editados pela prestigiada etiqueta Hyperion, são presença assídua nas rádios clássicas por toda a Europa e América do Norte e têm sido aclamados na imprensa da especialidade (BBC Music Magazine, Gramophone, Choir & Organ, Chorzeit, Diapason, Classica, Scherzo).
Integram, desde 2022, a REMA (Réseau Européen de Musique Ancienne) – mais proeminente rede europeia dedicada à salvaguarda e divulgação da Música Antiga do espaço europeu, com 134 membros e representantes de mais de 20 países.
Os Cupertinos conquistaram o primeiro galardão com a inclusão na “Bestenliste” da “deutscher Schallplattenkritik” e foram distinguidos nos Gramophone Classical Music Awards 2019, vencendo na categoria de “Música Antiga”. Foram finalistas nas Edições de 2020 e 2023 dos PLAY – Prémios da Música Portuguesa e vencedores na categoria Melhor Álbum Música Clássica/Erudita na edição de 2021.Saber+
http://www.cupertinos.pt/pt
gratuito
+info:
http://www.cm-lagoa.pt/conhecer/espacos-culturais/auditorio-carlos-do-carmo
AUDITÓRIO CARLOS DO CARMO
𝗨𝗠 𝗡𝗢𝗩𝗢 𝗖𝗜𝗖𝗟𝗢Apoio:
República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes
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AZul - Rede de Teatros do AlgarveParceiro Media:
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