A realizadora Audrey Diwan diz que o erotismo no cinema é acima de tudo o quadro, a tensão entre o que se vê e o que não se vê. Esta nova leitura, uma “visão nos nossos dias” do célebre romance de Emmanuelle Arsan, que há cinquenta anos deu origem a um dos filmes eróticos de maior culto e tornou a atriz Sylvia Kristel um dos símbolos cinematográficos da libertação sexual dos anos 70, é um dos filmes mais aguardados da rentrée, um projeto ao qual se dedicou durante 3 anos depois de ter sido premiada com um Leão de Ouro em Veneza pelo seu filme anterior, Acontecimento.
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