Artes plásticas, música, pole dance, mensagens quase poéticas, massagens ao correr da alma, leituras vibrantes – eis o inesperado menu desta noite altamente suspeita, afervorada por um verso de Carlos Mota de Oliveira. Contamos tudo: cinco mestres na arte de dizer revelam-nos poemas imarcescíveis de vates que abrigam nas entranhas. De Almada a Cesariny, de Gancho a Adília, caminhada a todo o vapor (pavor?) rumo à “veia que é coração”. Venha descobrir os heróis desta noite com sílabas na boca. Febre alta. — João Gesta
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