Curadoria: Ana Yse Rocha, Angela Pinciotti, Carlos Cordeiro, Carolina Morais, Francisca Caridade, Inês Dias, João Grilo, Leonor Dias, Leonor Lima, Lígia Afonso, Maria Jesus, Maria Veloso, Matilde Maia, Sara Silva, Roberto Domingues, Violeta Gregório
Tomando como âncora episódios históricos como o Estúdio SECLA (1950–1960), o Caldas 77: IV Encontros Internacionais de Arte em Portugal, a Bienal Internacional de Escultura das Caldas (1985–1997), a criação da ESTGAD / / ESAD.CR (1990), a Galeria dos 30 Dias (2000), o Jardim da Água (décadas de 90 a 2000), o Caldas Late Night (1997–2024) ou o Slow Motion (2000–2003), a exposição parte de uma seleção de obras da Coleção da CGD de artistas que têm, ou tiveram, contacto com as Caldas da Rainha e que permitem contar uma história da arte e dos acontecimentos artísticos em Portugal a partir desta cidade. Outros artistas ou coletivos fundamentais para a leitura desta história, cujo percurso se iniciou na ESAD.CR/IPLEIRIA e cuja obra é omissa da Coleção da CGD, produzem obras especificamente para a exposição ou participam num programa de conversas públicas.
Esta viagem, que é também um exercício pedagógico, propõe uma reflexão sobre a identidade e a memória do trabalho artístico individual e coletivo produzido ou apresentado nas Caldas da Rainha, percorrendo 74 anos (de 1950 a 2024) de uma cidade que afirmamos como um incontornável centro de produção artística contemporânea.
Fonte: https://www.culturgest.pt/pt/programacao/74-caldas-uma-ideia-clara-partir-da-colecao-da-cgd/?