Em A intrusa encontramos uma família reunida na sala que está apreensiva pelo estado de saúde da mãe que, por causa do parto, não está bem. Nesta peça, Maurice Maeterlinck apresenta personagens identificados inicialmente apenas suas funções sociais/familiares, mas aos poucos, os nomes próprios são revelados através dos diálogos. A noite é o espaço-tempo deste enredo, que aponta para a existência de outras perspectivas obscuras, desconhecidas, passíveis de percepção e descobertas. O seu ritmo é lento pelo esperar, as falas são curtas e rápidas, assertivas, manifestando um diálogo quotidiano e prosaico da situação e da vida.
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