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Terminal (O Estado do Mundo)

Terminal (O Estado do Mundo)


Foto © Carlos Fernandes

RTCP 2024 | CCR XXV - Palcos | Acolhimento | Teatro

Dia: 22 junho 2024

Hora: 21h30

Local: Centro Cultural Raiano - Auditório

Duração: 90 minutos (aprox.)

Classificação etária: M/14

Acesso: Entrada gratuita, limitada à lotação da sala, mediante reserva e levantamento de bilhete.

Entrada após o início do espetáculo: Após o início do espetáculo, não é permitido entrar no auditório.

Recolha de imagens: Não é permitida a recolha de imagens.

Nota: A Língua Gestual Portuguesa está integrada no espetáculo.

Sinopse

Terminal (O Estado do Mundo) é o segundo espetáculo de um díptico em torno da crise ambiental e climática, iniciado em 2021 com O Estado do Mundo (Quando Acordas) e foi precedido por um extenso processo de pesquisa no território ao longo do ano de 2023. "Terminal” aponta para uma ideia de fim, mas aponta também para uma ideia de interface, de ligação para outra dimensão, outra linguagem.

Uma criação que procura, por um lado, abordar a ideia da morte de uma certa visão da humanidade, presente na devastação da natureza por toda a parte, e, por outro, atravessar o "terminal" para o futuro, vislumbrar uma nova cosmogonia a emergir por força da ameaça da extinção humana.

Quatro atores e dois músicos habitam este terminal e contam-nos a sua história, antes que chegue o desfecho. Todos procuram saídas. Enquanto as inventam, adia-se o fim do mundo.

Que faremos quando tudo arde?

Em 2023, no âmbito do programa Atos da Odisseia Nacional do D. Maria II, a Formiga Atómica apresentou o projeto artístico O Caminho para "Terminal (O Estado do Mundo)", em Mirandela, Vinhais, Idanha-a-Nova, Oliveira do Bairro, Portalegre e Portel. A presença nestes concelhos, bem como em vários outros pontos do país, alimentou a criação de Terminal (O Estado do Mundo), espetáculo que, em 2024, se apresenta a algumas das comunidades participantes no projeto.

Ficha artística e técnica

Encenação: Miguel Fragata
Interpretação: Anabela Almeida, Carla Galvão, Miguel Fragata, Vasco Barroso, Hélder Gonçalves e Manuela Azevedo
Música: Hélder Gonçalves
Cenografia. Eric da Costa
Figurinos: José António Tenente
Desenho de luz: Rui Monteiro
Assistência de encenação: Beatriz Brito
Construção da cenografia e adereços: Eric da Costa, João Salgado, José Pedro Sousa, Paula Hespanha
Produção executiva: Luna Rebelo, Sofia Bernardo
Comunicação: Martinho Filipe
Produção: Formiga Atómica
Coprodução: Teatro Nacional D. Maria II, Centro Cultural do Cartaxo, Cine-Teatro São Pedro de Alcanena, Companhia Mascarenhas-Martins, Lavrar o Mar, Teatro Municipal de Ourém, Teatro Nacional São João, Teatro Virgínia, Teatro Viriato, Trigo Limpo teatro ACERT, Théâtre du Point du Jour.

A Formiga Atómica é uma estrutura apoiada pela República Portuguesa - Cultura / DGArtes.

Sobre a Formiga Atómica

A Formiga Atómica é uma companhia de teatro, fundada e dirigida por Miguel Fragata e Inês Barahona. As suas criações inscrevem-se em questões contemporâneas e destinam-se a todo o público. Os espetáculos da Formiga Atómica são habitualmente antecedidos por períodos de pesquisa motivados pela questão e/ou públicos que abordam. Entre as suas criações destacam-se A Caminhada dos Elefantes (2013, +150 apresentações), The Wall (2015), A Visita Escocesa (2016), Do Bosque para o Mundo (2016, +80 apresentações), Montanha-Russa (2018, +45 apresentações), Fake (2020) e O Estado do Mundo (Quando Acordas) (2021, +70 apresentações).

A companhia circula regularmente por território nacional e internacional, tendo concebido versões francesas de três dos seus espetáculos: La Marche des Éléphants (2016), Au-Delà de la Forêt, Le Monde (2017, espectáculo de abertura do Festival de Avignon 2018) e L’État du Monde (Un dur réveil) (2022, co-produção Théâtre de La Ville - Paris).

O espectáculo A Caminhada dos Elefantes circula também, desde 2020, nas suas versões alemã (Die Wanderung der Elefanten) e espanhola (La caminata de los elefantes).

+ info: formiga-atomica.com/pt

Inês Barahona

Licenciada em Filosofia e Mestre em Estética e Filosofia da Arte (FLUL). Desenvolve atividade profissional na área da Cultura desde 2005. Com Madalena Victorino, no CCB até 2008, realizou projetos de mediação de públicos e formação na área da mediação para equipas de instituições culturais e para professores e, para a DGArtes, em 2008, desenvolveu O Livro Escuro e Claro.

Foi responsável pela escrita e dramaturgia de vários espetáculos e textos, tendo trabalhado com Catarina Requeijo, Madalena Victorino e Giacomo Scalisi, entre outros.

Em 2014 fundou, com Miguel Fragata, a companhia Formiga Atómica, com quem criou os espetáculos A Caminhada dos Elefantes, The Wall, A Visita Escocesa e Do Bosque para o Mundo, Montanha-Russa, Fake, O Estado Do Mundo (Quando Acordas) e Má Educação - Peça em 3 rounds.

A par com Miguel Fragata, é autora do livro Ciclone — Diário De Uma Montanha Russa (ed. Orfeu Negro), vencedor do Prémio Autores SPA (2020).

Dá formação na área da escrita e mediação.

Miguel Fragata

Nasceu no Porto, em 1983. É licenciado em Teatro pela ESTC e completou o Bacharelato em Teatro na ESMAE.

Em 2014 fundou, com Inês Barahona, a Formiga Atómica, companhia de que é diretor artístico e onde desenvolve trabalho como encenador.

Entre as suas criações, destacam-se A Caminhada dos Elefantes, A Visita Escocesa, Do Bosque para o Mundo, Montanha-Russa, Fake, Pranto de Maria Parda, O Estado do Mundo (Quando Acordas) e Má Educação - Peça em 3 rounds.

Os seus espetáculos têm sido apresentados em teatros e festivais por todo o território nacional, Espanha, França, Suíça, Bélgica, Alemanha, Brasil e Colômbia.

É autor do livro Pranto de Maria Parda, editado pela Bicho do Mato e, a par com Inês Barahona, do livro Ciclone — Diário De Uma Montanha Russa, editado pela Orfeu Negro e vencedor do Prémio Autores SPA (2020).

Sobre a Odisseia Nacional do Teatro Nacional D. Maria II

No ano de 2023, o Teatro Nacional D. Maria II disseminou a sua atividade artística por todo o país, envolvendo as populações, os agentes culturais e as administrações autárquicas de mais de 90 municípios.

A Odisseia Nacional foi um retorno ao espaço onde sempre residiu a missão pública do D. Maria II: a amplitude do território português. A programação desta odisseia procurou democratizar exponencialmente a oferta teatral, fomentando a criação artística local, com projetos intergeracionais e inclusivos, que refletem a diversidade do país, a partir de escalas regionais. Propõe-se, ainda, a relacionar o pensamento contemporâneo com as identidades locais, aproximando as comunidades de novas linguagens artísticas.

Ao longo do último ano, foram desenvolvidas importantes sinergias com teatros, autarquias, artistas e público, numa ação histórica e inédita no panorama cultural português. Inicialmente projetada para um ano de duração, a Odisseia Nacional afirmou-se como um projeto necessário e pertinente, levando não só à sua continuidade no ano de 2024, mas também à sua implementação estrutural na atividade do D. Maria II.

Em 2024, a Odisseia Nacional continuará a percorrer o país com propostas agrupadas em cinco programas — Peças (espetáculos), Atos (projetos de participação), Frutos (espetáculos e atividades para o público escolar), Cenários (eventos de pensamento) e Nexos (formação) — e ainda uma Exposição.

+ info: tndm.pt

Apoio

República Portuguesa-Cultura/DGARTES, ao abrigo do Programa de Apoio à Programação da RTCP

Informações e Reservas

Centro Cultural Raiano

Av. Joaquim Morão

6060-713 Idanha-a-Nova

GPS: 39.926967, -7.243981

Tel.: (+351) 277 202 900 (Custo da chamada para rede fixa nacional)

Email: ccr@idanha.pt

Site: www.idanha.pt/agenda

Horário: De terça a domingo, das 9h00 às 13h00 e das 14h00 às 17h00, exceto a 1 de janeiro, Domingo de Páscoa, feriado municipal (terceira segunda-feira após a Páscoa) e 25 de dezembro. A bilheteira abre uma hora antes do início dos espetáculos.

Fonte: https://www.idanha.pt/agenda/teatro/terminal-o-estado-do-mundo-2024/
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