Em Polaroid a narrativa constrói-se através da exploração de um álbum de família, entre memória vivida e ficcionada. Algumas datas provocam uma sinergia especial e polarizam um ponto na história. Uma ficção que contamos a nós próprios. Paulo Duarte baseia-se na vida do seu pai e constrói o presente, a partir de pedaços do passado.
Regresso ao FIMFA da companhia MECANIkA, fundada pelo marionetista e construtor português Paulo Duarte, radicado em França. O seu objetivo é desenvolver e explorar a marioneta atual, interagindo com outros campos artísticos contemporâneos, sob a forma de teatro de imagens.
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