Partindo do livro "Brandos costumes" (Lisboa: Temas e Debates, 2022), aborda-se a vigilância da polícia política em relação a Ferreira de Castro, ao teatro (especificamente a Luís de Sttau Monteiro) e a alguns professores universitários. Mencionam-se ainda investigações e memórias atuais, relacionadas com Santos Simões (no Centenário), o padre Mário Pais de Oliveira e o coronel Carlos Fabião. A expressão "brandos costumes" surgiu no início do Estado Novo, destacando-se na entrevista de António Ferro a Salazar. Com o 25 de Abril, surgiram "livres costumes", gerando conflitos mas consolidando a democracia, descolonização e desenvolvimento desejados.
Luís Reis Torgal| Professor Catedrático aposentado da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Fundador do Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX (CEIS20)
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