Sobre a adaptação ao teatro do romance homónimo de José Saramago, di< o encenador Hélder Mateus da Costa: Este belo e profundo romance convida a uma reflexão dramatúrgica muito entusiasmante. Começa pela invenção do encontro entre Fernando Pessoa já falecido e o heterónimo Ricardo Reis, com casos reais de sexo e paixão, também de ambiente surdo, falso e pesado, e porque fala com humor da relação criador / “obra / figura/personagem” (…)
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