A Bola de Cristal guarda memórias de uma mãe que desapareceu. Uma mulher portuguesa chamada Rosário (1950-2009) que deixou para trás mais de 30 agendas-diários e um lugar cativo no Bingo. Neste espetáculo, vamos transformar os números da tômbola em memórias, apresentadas por três personagens a partir do tríptico mãe-mulher-Rosário. Um jogo cómico-trágico e irrepetível (como a vida), onde o desejo – mais do que gritar “bingo!” – é o de reflectir sobre a perda como sentimento universal.
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