Estruturas em desintegração. Quebradas e frágeis. Fragmentos de matéria fundem-se com narrativas poéticas e provocativas de um Mundo entorpecido.
Um eco visual da cidade, da sociedade e do Homem; uma reflexão sobre a decomposição de uma sociedade e das estruturas que a compõem e que caminham inevitavelmente para o colapso.
Um reflexo do nosso presente observando a rutura do nosso futuro.
João Fortuna (2024)
Segunda a sexta, das 11h às 20h, sábado, das 11h às 16h
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