Adormeço num mar de rosas, acordo nos espinhos. Sonho com a fruta doce e a seiva das flores frescas, apodrecem com o raiar. Bebo o néctar que os deuses me prometeram, sinto-me tóxica. Deito-me no calor de um beijo, desperto com o frio do abraço vazio. Ouvi dizer que era sempre, viver feliz para. Continuo a acreditar, escolho. Todos os dias colho os frutos e as flores espinhosas com amor e crença. Todos os dias um trago de veneno, o espelho como testemunha. E repito em tom de prece “e vivo feliz para sempre.”
Segunda a sexta, das 11h às 20h, sábado, das 11h às 16h
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