(...)Será uma coisa com cerca de quinze-vinte minutos de duração. Algo Coral. A quatro vozes. Vozes faladas, bem entendido. Uma coisa estranha, portanto. A partir da poesia mordaz-cínica-amoral-bemhumorada-natalícia de Alberto Pimenta, um autor recorrente na nossa prática. A este cimento se juntam solos a partir de António Gedeão, Miguel Torga e Manuel Alegre.
Seremos um coro de dezasseis pessoas-dezasseis, como se escreve nos cartazes da tourada. (...)
António Durães
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