(…) Na vastidão da floresta, Cássio Vasconcellos e Daniel Mattar convidam-nos para uma dança estética e existencial entre a fotografia e a pintura, surpreendendo-nos com sombras e vislumbres de um paraíso perdido, personificando a graça criativa e fecundadora na natureza.
Aqui, a floresta ergue-se potente e intransponível, num grito mudo para uma transformação global, pessoal e urgente da Terra, na qual os artistas buscam formas distintas de reconexão com o natural. Eles sabem que incorporar a grandeza da natureza e do cosmos é uma maneira de buscar respostas para a fragilidade do ser humano. (…)
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