Será que as referências mitológicas ainda fazem sentido na atualidade, quando construímos um discurso plástico, estético e filosófico?
Que ensinamentos práticos, simbólicos e poéticos podemos retirar deste imaginário eurocêntrico, em tempos de cruzamento entre novas
tecnologias, o medo de diferentes doenças e vírus, a velocidade das alterações climáticas?
Onde fazer o confronto entre o medo da Inteligência Artificial, as questões de género, os novos erotismos, perversões e sexualidades?
Na arte, desde sempre, estas questões foram levantadas e discutidas, levando a questionamentos mais discretos ou mais efetivos, conforme a permissividade, abertura ou disponibilidade política das sociedades.
Com a ajuda de diferentes mitologias, o campo artístico funde-se e renova-se a cada instante, criando abordagens que nos permitem voltar a olhar, de uma forma sempre imprevista, o verdadeiro âmago da nossa completa e complexa dimensão humana.
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