Metáfora é exatamente isso, é levar uma coisa de um sítio para outro, acho que é fundamental levar para um sítio e ao mesmo tempo estabelecer uma ambiguidade, uma perplexidade perante aquilo que se está a ver. Eu acho que é interessante, ou é importante mesmo, que o espetador tenha alguma coisa que o ajude e outra coisa que o complique, que lhe torne o acesso ao trabalho mais complicado.
Porque é que eu acho isso? Porque acho que esse trabalho, de procura, de interrogação, de algum modo torna a relação da pessoa com, neste caso, com as imagens, mais complexa e mais rica. Jorge Molder em entrevista com Miguel Nabinho
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