Esta instalação marca a primeira apresentação do filme de 2014 da cineasta e artista brasileira no contexto de galeria em Portugal. Ana Vaz vive e trabalha entre Paris e Brasília. A sua filmografia ativa e questiona o cinema como arte do (in)visível.
Relacionando memória e esquecimento, Vaz sobrepõe poeticamente som e imagem, onde se reúnem uma variedade de fragmentos de diversos formatos cinematográficos. Através de colagens experimentais de imagens e sons, filmados (16mm ou vídeo HD) ou encontrados, Occidente traça um possível eco do domínio colonial de Portugal no Brasil, e como esses efeitos ainda unem estes países.
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