Body Riot é um espetáculo, em português e inglês, com a duração de 3 horas, que visa transformar um estado de protesto político num manifesto de sexualidade queer radical. Os artistas não binários Rachael Mauney (eles/eles), e Telmo Branco (eles/eles) ocupam o espaço com o espírito de um motim contra todas as estruturas coloniais.
Neste trabalho de performance interdisciplinar duracional, são utilizadas linguagens corporais descoloniais, design de som, arrasto e discursos políticos para realizar este protesto. O corpo não pode curar enquanto não puder mover conceitos coloniais opressores e violentos para fora de seu organismo. A voz não pode ser liberada quando permanece muda, manipulada e esquecida.
Body Riot é um ato de libertação do corpo não binário queer através de expressões físicas e vocais específicas de prazer, bem como de redefinição do que é o prazer num corpo já não confinado por uma estética heteronormativa.
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