Em Las Lagunas, os nossos corpos basculam na dualidade equilíbrio/ desequilíbrio para tomar o lugar de encontro e de relação com o outro. Compreender o outro significa levá-lo consigo, criando um espaço de jogo conjunto. Demoramo-nos nestes lugares de passagens, transições, perdas, sem nunca saber de antemão para onde iremos.
Las lagunas são agitadas, furtivas, digressivas — procuram juntas — e “transformam-se nas suas trocas”. Os performers negoceiam rupturas, fluxos, fracassos; tentam agarrar-se, perdem referências. Reúnem-se com o que os separa: discordâncias, limites, e incompreensões.
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